Ação de parceria entre as Secretarias Municipais de Educação; Saúde; Infraestrutura, Habitação e Serviços Urbanos; Assistência Social e Cidadania, Meio Ambiente e Agricultura e FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) objetiva a implementação de ações de Educação em Saúde Ambiental no município, como estratégia de enfrentamento ao vetor transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya
Em atendimento ao Termo de Referência Nº 086538/2017, a Secretaria Municipal de Educação, na representatividade da Chefe da Pasta, Rudilene Nobre, realizará, em parceria com o a FUNASA, Governo Municipal e demais Secretarias, a Proposta de Educação em Saúde Ambiental para enfrentamento do Aedes Aegypti.
O lançamento da ação foi dado por conversas de alinhamento entre alguns representantes do projeto no dia 07/07 (quarta-feira) para hoje, de fato, apresentá-lo à população em formato adaptado para o município, sobretudo, de forma virtual, em detrimento da adaptação dos projetos para o momento pandêmico, no qual ainda nos encontramos. O projeto seguirá um cronograma de ações que já vêm sendo desenvolvidas em âmbito municipal para o enfrentamento da dengue e suas derivações.
A campanha é um marco de progresso em novas ações de conscientização a serem desenvolvidas que corroboram com atividades que anualmente são realizadas para que se possa combater esse problema de ordem pública e social que vem matando inúmeras pessoas ano após ano.
Em observância à proposta educacional, é de suma importância ressaltar o papel do professor transformador no contexto escolar, uma vez que a escola é ponto de partida eficiente para a educação voltada à saúde pública, envolvendo diversas questões como, por exemplo, a dengue.
A dengue é uma doença infecciosa, não contagiosa, transmitida pela fêmea do artrópode Aedes Aegypti, mosquito que se torna vetor ao picar uma pessoa contaminada. Doença de ocorrência significativa no Brasil, sendo que o número de casos aumentou sensivelmente nos últimos anos.
Nos últimos tempos, várias epidemias, causadas por esse vírus, atingiram alguns estados brasileiros, devido principalmente à complexidade do controle da doença, ao surgimento de grandes aglomerados humanos (sem condições de habitação e saneamento), às mudanças climáticas, à inexistência de uma vacina eficaz e à possibilidade de resistência viral em relação aos inseticidas utilizados.
As crianças podem ser os principais agentes transformadores das comunidades e os estudos apontam que o problema com o combate ao Aedes Aegypti é, acima de tudo, cultural, por isso, se conseguirmos realizar a formação desses jovens, conseguiremos atingir toda a população.
Envolver a Comunidade Escolar é a melhor forma de prevenir; é agir com responsabilidade e levar professores, estudantes e familiares a compreenderem que a solução está em nossas mãos.
Redação: Comunicação SME
Arte Gráfica: Rangel Franco